Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(3): ID30555, jul-set 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-909860

ABSTRACT

AIMS: Despite the existence of effective preventive vaccines for human papillomavirus (HPV), therapeutic vaccines that trigger cell-mediated immune responses are required to treat established infections and malignancies. The aim of this study was to evaluate the therapeutic potency of HPV-16 E7 deoxyribonucleic acid (DNA) vaccine alone and with interleukin (IL)-18. METHODS: In vitro expressions of IL-18 were performed on human embryonic kidney 293 cells and confirmed it by Western blotting methods. DNA vaccine was available from a previous study. A total of 45 female C57BL/6 mice divided into five groups (DNA vaccine, DNA vaccine adjuvanted with IL-18, pcDNA3.1, and phosphate buffer saline) were inoculated with murine tissue culture-1 cell line of HPV related carcinoma, expressing HPV-16 E6/E7 antigens. They were then immunized subcutaneously twice at a seven-day interval. The antitumor and antigen specific-cellular immunity were assessed by lymphocyte proliferation (3-[4,5-dimethylthiazol-2-yl]-2,5-diphenyltetrazolium bromide: MTT) assay, lactate dehydrogenase release assay, IL-4 assay and interferon-gamma (IFN-γ) assay. Tumor size was followed for 62 days. RESULTS: MTT assay, which measures the lymphocyte proliferation in response to the specific antigen, increased in the co-administration and the DNA vaccine groups as compared to control and genetic adjuvant groups (p<0.001). The mice immunized with the co-administration generated significantly more IFN-γ and IL-4 than other immunized mice (p<0.001). Reduction of the tumor size in the co-administration and the DNA vaccine groups was significantly more pronounced than in the control and genetic adjuvant groups (p<0.001), but no statistically significant difference between DNA vaccine and co-administration groups (p=0.15) occurred. CONCLUSIONS: IL-18 as a genetic adjuvant and E7 DNA vaccine alone enhanced immune responses in mouse model systems against cervical cancer. However, using of IL-18 as a genetic adjuvant with E7 DNA vaccine had no significant synergistic effect on the immune responses in vivo.


OBJETIVOS: Apesar da existência de vacinas preventivas eficazes contra o papilomavírus humano (HPV), são necessárias vacinas terapêuticas que desencadeiem respostas imunes mediadas por células para tratar infecções e malignidades estabelecidas. O objetivo deste estudo foi avaliar a potência terapêutica da vacina de ácido desoxirribonucleico (DNA) HPV-16 E7 isolada e com interleucina (IL)-18. MÉTODOS: Expressões in vitro de IL-18 foram realizadas em células renais embrionárias humanas 293 e confirmadas por Western blotting. A vacina de DNA foi disponibilizada em um estudo anterior. Um total de 45 camundongos fêmeas C57BL/6 divididos em cinco grupos (vacina de DNA, vacina de DNA adjuvada com IL-18, pcDNA3.1 e solução salina tamponada com fosfato) e foram inoculados com linhagem murina-1 de carcinoma relacionado ao HPV, expressando antígenos E6 / E7 do HPV-16. Os animais foram então imunizados por via subcutânea duas vezes no intervalo de sete dias. A imunidade antitumoral e antígeno-celular específica foi avaliada pela proliferação de linfócitos (ensaio de brometo de 3- [4,5-dimetiltiazol-2-il] -2,5-difeniltetrazólio: MTT), ensaio de liberação de lactato desidrogenase, ensaio de IL-4 e ensaio de interferon-gama [IFN-γ]. O tamanho do tumor foi seguido por 62 dias. RESULTADOS: O ensaio MTT, que mede a proliferação de linfócitos em resposta ao antígeno específico, aumentou nos grupos de coadministração e de vacina de DNA em comparação aos grupos controle e adjuvante genético (p <0,001). Os camundongos imunizados com a coadministração geraram significativamente mais IFN-γ e IL-4 do que os outros camundongos imunizados (p<0,001). A redução do tamanho do tumor nos grupos de coadministração e de vacina de DNA foi significativamente mais acentuada do que nos grupos controle e adjuvante genético (p<0,001), mas não houve nenhuma diferença estatisticamente significativa entre os grupos vacina de DNA e coadministração (p=0,15). CONCLUSÕES: A IL-18 como adjuvante genético e a vacina de DNA E7 aumentaram as respostas imunes em sistemas modelo de camundongos contra o câncer cervical. No entanto, o uso de IL-18 como adjuvante genético com a vacina de DNA E7 não teve efeito sinérgico significativo nas respostas imunes in vivo.


Subject(s)
Immunity, Cellular , Immunotherapy , Papillomaviridae , Interleukin-18 , Oncogene Proteins , Uterine Cervical Neoplasms
2.
Biomédica (Bogotá) ; 36(supl.2): 14-24, ago. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-794013

ABSTRACT

Introducción. Uno de los factores de riesgo del carcinoma de células escamosas en la cavidad oral es la infección por el virus del papiloma humano (HPV), cuyas prevalencias dependen de la región geográfica. Objetivo. Identificar los tipos del virus del papiloma humano más frecuentes en el cáncer de la cavidad bucal, sus niveles de expresión y el estado físico del genoma viral. Materiales y métodos. Se seleccionaron 46 pacientes que asistían a los servicios de cirugía de cabeza y cuello en Bogotá, Manizales y Bucaramanga. El examen histopatológico de las muestras incluidas en el estudio demostró la presencia de carcinoma de células escamosas en la cavidad oral en todas ellas. Se extrajo el ADN para genotipificar el virus y determinar el estado físico de su genoma, y el ARN para determinar los transcritos virales mediante reacción en cadena de la polimerasa en tiempo real. Resultados. La prevalencia del virus del papiloma humano en los tumores fue de 21,74% (n=10) y el tipo viral más frecuente fue el HPV-16 (nueve casos). La expresión viral del HPV-16 fue baja (una de 11 copias) y el estado físico predominante fue el mixto (ocho casos), con prevalencia de la disrupción en el sitio de unión de E1 y E2 (2525 a 3720 nucleótidos). Conclusión. En los pacientes con carcinoma de cavidad oral incluidos en este trabajo, la frecuencia del virus del papiloma humano fue relativamente baja (21,7 %) y el tipo viral más frecuente fue el HPV-16, el cual se encontró en forma mixta y con baja expresión de E7 , lo cual puede ser indicativo de un mal pronóstico para el paciente.


Introduction: One of the risk factors for squamous cell oropharyngeal carcinoma is infection with the human papilloma virus (HPV), with prevalences that vary depending on the geographical region. Objective: To identify the most frequent HPV viral types in oropharyngeal cancer, the levels of expression and the physical condition of the viral genome. Materials and methods: Forty-six patients were included in the study from among those attending head and neck surgical services in the cities of Bogotá, Manizales and Bucaramanga. In the histopathological report all study samples were characterized as oropharyngeal squamous cell carcinoma. DNA extraction was subsequently performed for HPV genotyping and to determine the physical state of the viral genome, as well as RNA to determine viral transcripts using real-time PCR. Results: HPV prevalence in tumors was 21.74% (n=10) and the most common viral type was HPV-16 (nine cases). Viral expression for HPV-16 was low (one of 11 copies) and the predominant physical state of the virus was mixed (eight cases), with disruption observed at the E1 - E2 binding site (2525 - 3720 nucleotides). Conclusion: The prevalence of HPV associated with oropharyngeal carcinoma among the Colombian study population was 21.7%, which is relatively low. The most frequent viral type was HPV-16, found in a mixed form and with low expression of E7 , possibly indicating a poor prognosis for these patients.


Subject(s)
Papilloma , Carcinoma , DNA Tumor Viruses , Oncogene Proteins , Oropharynx , Virus Integration
3.
Femina ; 43(4): 189-192, jul.-ago. 2015. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-771212

ABSTRACT

O Papilomavírus humano (HPV) exerce um papel central na carcinogênese do colo uterino. Os mecanismos utilizados pelos HPVs de alto risco para influenciar o ciclo de divisão celular, levando-o à sua desregulação e, consequentemente, para a progressão de lesões, incluem fatores inerentes ao vírus e à sua inter-relação com a célula hospedeira. Tais interferências no metabolismo celular poderão causar modificações morfológicas e funcionais, promovendo o aparecimento de neoplasias. Compreendendo a importância do conhecimento dos processos biológicos e moleculares utilizados pelo HPV na carcinogênese para o diagnóstico precoce e na avaliação prognóstica da doença, o objetivo deste trabalho foi buscar na literatura científica a relação da biologia viral do HPV com o desenvolvimento do câncer de colo útero e novas descobertas.(AU)


The Human papillomavirus (HPV) plays a central role in carcinogenesis of the cervix. The mechanisms used by high-risk HPVs to influence the cell division cycle taking it to its deregulation and consequently for progression of lesions include factors related to the virus and its interrelationship with the host cell. Changes in cellular metabolism can cause morphological and functional changes, promoting the appearance of tumors. Understanding the importance of knowledge of the biological and molecular processes used by HPV in carcinogenesis for early diagnosis and prognostic evaluation of the disease, the objective was to search the scientific literature regarding the HPV?s viral biology to the development of cervical cancer and new discoveries.(AU)


Subject(s)
Female , Papillomaviridae/genetics , Papillomaviridae/pathogenicity , Oncogene Proteins/metabolism , Papillomavirus Infections/virology , Carcinogenesis/metabolism , Uterine Cervical Neoplasms/etiology , Risk Factors , Databases, Bibliographic
4.
J. Health Sci. Inst ; 30(2)abr.-jun. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-655200

ABSTRACT

O câncer de colo do útero é a segunda causa de câncer mais comum entre as mulheres em todo o mundo, sendo precedido por lesões precursoras denominadas neoplasias intraepiteliais cervicais (NICs), de grau 1, 2 e 3. A relação entre o papilomavírus humano (HPV) e o câncer de colo uterino já está bem estabelecida. O ciclo de vida do HPV, assim como seu mecanismo de ação sobre o ciclo celular da célula hospedeira, causam a transformação neoplásica e progressão das lesões precursoras para o câncer de colo uterino. Tal transformação está associada principalmente à expressão de dois genes do HPV: o E6 e o E7, cujos produtos interferem no controle do ciclo celular, tendo como alvos principais as proteínas p53 e pRB. Esta revisão de literatura pretende fornecer ao leitor conhecimento da ação do HPV sobre o ciclo celular, visando identificar potenciais marcadores biológicos da evolução das lesões precursoras ao câncer de colo uterino.


Cervical cancer is the second most common malignant disease in women worldwide and is preceded by cervical intraepithelial neoplasia (CIN) grades 1, 2 and 3. The relationship between human papillomavirus (HPV), cervical CIN and cervical cancer is well established. The HPV life cycle cause neoplastic transformation and CIN progression for cervical cancer. This transformation is associated with E6 and E7 HPV genes, whose products interfere with cell cycle control, mainly through action on p53 and pRB proteins. This review aims to provide to the reader an update for the understanding of the HPV effects on the cell cycle, attempting to identify potential biological markers for the evolution of precursor lesions to cervical cancer.


Subject(s)
Humans , Female , Cell Cycle , Papillomavirus Infections/complications , Uterine Cervical Dysplasia/diagnosis , Uterine Cervical Dysplasia/etiology , Oncogene Proteins, Viral
5.
São Paulo med. j ; 128(1): 14-17, Jan. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-547398

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Gene expression and immunohistochemical profiling of diffuse large B-cell lymphoma (DLBCL) have revealed important prognostic subgroups: germinal center B-cell-like (GCB-like) DLBCL and activated B cell-like (ABC-like) DLBCL. Although few reports on high-risk DLBCL are available, the prognosis for the GCB-like subgroup has been shown to be better than that of the ABC-like subgroup. The role of Bcl-2 as a predictor of survival in DLBCL cases is unclear and its expression varies between the two subgroups of DLBCL. In this study, we analyzed the frequency and prognostic impact of Bcl-2 protein expression in high-risk DLBCL cases. DESIGN AND SETTING: Retrospective cohort study among DLBCL patients treated at Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). METHODS: The prognostic impact of the expression of the proteins CD10, Bcl-6, MUM1 (multiple myeloma oncogene-1) and Bcl-2 on high-risk DLBCL cases was evaluated by means of immunohistochemistry. Seventy-three patients aged 18-60 years were evaluated for all these markers. RESULTS: Twenty-four cases (32.9 percent) were GCB-like and 49 (67.1 percent) were ABC-like, with no difference regarding complete remission, disease-free survival or overall survival rates. Twenty-seven patients (37 percent) showed Bcl-2 expression, which was the only independent factor predicting a worse prognosis for overall survival according to multivariate analysis. CONCLUSION: Bcl-2 protein was expressed in 37 percent of the high-risk DLBCL patients, without any difference between the ABC-like DLBCL and GCB-like DLBCL cases.


CONTEXTO E OBJETIVO: A expressão gênica e imunoistoquímica do linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) vem permitindo a identificação de importantes subgrupos prognósticos: LDGCB do centro germinativo (CG) e LDGCB de células B ativadas (CBA). Entretanto, existem poucos dados disponíveis com LDGCB de alto risco, sendo o prognóstico dos LDGCB do CG melhor que os LDGCB de CBA. A participação do Bcl-2 como preditor de sobrevida nos LDGCB não é clara e sua expressão é variável entre os dois subgrupos de LDGCB. Neste estudo é avaliada a frequência e o prognóstico da expressão da proteína Bcl-2 em LDGCB de alto risco. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo de coorte retrospectivo realizado entre portadores de LDGCB tratados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Foi avaliado o impacto prognóstico da expressão das proteínas CD10, Bcl-6, MUM1 (multiple myeloma oncogene-1) e Bcl-2 por imunoistoquímica em LDGCB de alto risco. Foram avaliados, para todos os marcadores, 73 pacientes com idade de 18 a 60 anos. RESULTADOS: Vinte e quatro (32,9 por cento) pacientes foram classificados como LDGCB do CG e 49 (67,1 por cento) como LDGCB de CBA, sem diferença nas taxas de remissão completa, sobrevida livre de doença e sobrevida global. Vinte e sete (37 por cento) apresentaram expressão de Bcl-2, o qual foi o único fator preditivo independente de pior prognóstico de sobrevida global à análise multivariada. CONCLUSÃO: A expressão da proteína Bcl-2 ocorreu em 37 por cento dos portadores de LDGCB de alto risco, sem diferença entre os subgrupos de LDGCB do CG ou de CBA.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Lymphoma, Large B-Cell, Diffuse/metabolism , /metabolism , Biomarkers, Tumor/metabolism , Chi-Square Distribution , Cohort Studies , DNA-Binding Proteins/metabolism , Disease-Free Survival , Gene Expression , Germinal Center/metabolism , Immunohistochemistry , Lymphoma, Large B-Cell, Diffuse/genetics , Myeloma Proteins/metabolism , Neprilysin/metabolism , Prognosis , Retrospective Studies , Young Adult
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL